terça-feira, agosto 29, 2006

No parque de campismo havia um tronco de uma árvore com um diámetro considerável. De manhã, acabadinho de acordar, quis testemunhar o tamanho com Artur, murmurando:

- Aquela árvore parece uma jibóia!

Na verdade queria dizer sequoia.

Olhando para o rio Lima afirmo:

- O rio está tão calmo, sem ondas nem nada!

A caminho de Viana do Castelo pela auto estrada, depois de passarmos pela placa informativa do Rio Ave, comento:

- O rio Ave está sempre sujo por causa das "fábricas de matança". (leia-se matadouro)

Estavamos atravessando a ponte sobre o rio Lima, quando olho para a outra margem e exclamo:

- Olha aqueles cavalos ali ao fundo! Ah, não... Afinal são bois!

Na verdade eram vacas.

quinta-feira, agosto 24, 2006

Num passeio de carro pelas localidades minhotas, ouvindo uma das nossas variadíssimas rádios, descobrimos que iria haver uma chuva de meteoros nessa noite.
Ficamos contentes por o fenómeno coincidir com um dia de céu limpo, pelo que começámos combinar o avistamento. No meio da conversa ficámos a saber que o Artur queria contemplar a chuva de estrelas de rabo para o ar. Nesse mesmo dia afirmou que o seu rabo é propriedade pública. O que dizer...

Confesso que não tinhamos bebido nada...

quarta-feira, agosto 23, 2006

Vinho

No meio de um almoço engarrafado com um vinhão de ponte de lima. Saiu-me a seguinte frase: "O especialista em Vitores é o vinho!".